20091019

Saúde humana - citações

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Leite e laticínios:


Impacto à saúde humana


- Citações de profissionais e obras:




































Escrever um artigo refutando tais afirmações e mencionado que o leite e os produtos lácteos não são assim tão saudáveis pode parecer uma total heresia, mesmo um perigo para a saúde pública. No entanto, alguns dos mais conceituados nutricionistas e médicos mundiais afirmam categoricamente que o consumo de produtos lácteos não evita a osteoporose e que podemos viver com melhor saúde quando nos abstemos de os ingerir.
Na realidade, o número de cientistas que acha que o leite e seus derivados não são bons para a saúde cresce todos os dias. [...] ...nomes conhecidos na comunidade científica internacional têm escrito e realizado alocuções públicas em que condenam veemente o uso dos produtos lácteos, afirmando que toda a publicidade feita aos mesmos não passa de uma fraude científica encabeçada por empresas comerciais.
(Francisco Varatojo, consultor macrobiótico e professor convidado na Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian, Portugal; 'Lacticínios'; Instituto Macrobiótico de Portugal (IMP); 2009)





De acordo com o professor Walter Willet, cientista de alimentos da Universidade de Harvard, não se deve pressupor que tomar muito leite evite a fratura e enfraquecimento dos ossos (osteoporose). Ele pesquisou esse fato durante 30 anos e não encontrou correlação entre o consumo de laticínios e ossos fortes. O Dr. Colin Campbell, bioquímico da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, vai além e aconselha quem se preocupa com a saúde dos ossos a não tomar leite. Suas proteínas, segundo ele, criam um ácido que, na verdade, decompõe os ossos.
(Seleções; Reader's Digest; 'Leite: Consumir com Moderação?'; março de 2009; p. 74
)







Em princípio, não há nenhum problema em passar sem lacticínios. De fato, em muitas partes da Ásia e da África, o único leite consumido é o humano, pelos bebês. Muitos adultos dessas partes do mundo carecem da capacidade de digerir a lactose contida no leite e passam mal se o beberem. Os chineses e japoneses usam a soja para fazer muitos dos alimentos que fazemos com produtos lácteos. O leite de soja é, agora, vendido em muitos países ocidentais, e o sorvete de tofu é popular entre aqueles que tentam reduzir a ingestão de gordura e colesterol. Há até vários queijos, pastas e iogurtes feitos de soja.
(Peter Singer, professor de Bioética na Universidade de Princeton, Estados Unidos; 'Libertação Animal'; Editora Lugano; 2004; p. 200)





Na China, Japão, e mesmo na Índia, o povo viveu durante milhares de anos sem beber leite animal. Até hoje, mais de um bilhão de pessoas no Oriente bebem chá sem adicionar açúcar ou leite.
Por que no Ocidente o hábito de beber leite converteu-se quase numa religião? O leite de vaca é para nutrir bezerros.

(Sakurawa Nyoiti, cientista e pesquisador de Macrobiótica; 'Introdução à Macrobiótica'; Associação Macrobiótica de Porto Alegre; s/d; p. 117)





Você talvez fique surpreso ao saber que a maioria dos seres humanos que vivem hoje no planeta Terra não tomam nem usam leite de vaca. Além disso, a maioria deles não pode tomar leite, pois este faz com que adoeçam.
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, Estados Unidos, e diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Editora Ground; 2005; p. 248)





A intolerância à lactose é comum em muitas populações, afetando na América do Norte aproximadamente cerca de 95% dos asiáticos, 74% dos nativos americanos, 70% dos africanos, 53% dos mexicanos e 15% dos caucasianos. Os sintomas, que incluem distúrbios gastrointestinais, diarréia e flatulência, acontecem porque estes indivíduos não possuem as enzimas que digerem a lactose. Além desses sintomas indesejados, os que bebem leite também correm o risco de desenvolver outras enfermidades crônicas e moléstias.
('Health Concerns about Dairy Products'; PCRM - Physicians Committee for Responsible Medicine; 2009;
http://www.pcrm.org/health/veginfo/dairy.html)





No Hospital das Clínicas, de São Paulo, um estudo mostra que a intolerância ao leite atinge 57% de brancos e mulatos, 77% dos negros e 100% dos japoneses. Ou seja, a maior parte da população não tem lactase, enzima que digere a lactose do leite.
(CNT Jornal; 17 de junho de 2009; direção de Salette Lemos; CNT – Central Nacional de Televisão)





A ciência médica e a indústria do leite e laticínios equivocadamente insistem em afirmar que a osteoporose ocorre quando há carência de leite de vaca e laticínios. Para desmentir tal afirmação, a osteoporose é uma doença mais facilmente encontrada nos países que consomem mais laticínios: Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Suíça, Finlândia e Suécia. Por outro lado, nos países onde não há tal consumo (Ásia e África), não há esse tipo de ocorrência. Nos Estados Unidos, onde há maior consumo de proteínas animais, encontramos o índice mais elevado de fraturas do colo de fêmur. Nos países africanos, as fraturas do fêmur são praticamente desconhecidas. Os esquimós, que se alimentam, basicamente, de proteínas animais, têm também um índice muito elevado de osteoporose e anomalias ósseas.
Aconselhamos diminuir, até deixar, o consumo de proteínas animais na alimentação, para restabelecer o equilíbrio do cálcio, sendo que as pessoas que já têm osteoporose deveriam comer, somente, proteínas de origem vegetal, para conhecerem uma vida mais harmoniosa.
(Gilberto Pereira, professor especialista em Terapia Holística; 'Arte da Cura pela Alimentação'; Editora Mauad; p. 31, 32)





De acordo com esse enfoque [dialético], não só o leite é desnecessário, como também prejudicial.
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, especialista em saúde pública, membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional; ‘Alimentação Macrobiótica’; Editora Ground; 6ª edição; 1989; p. 54)





Se quiséssemos ser absolutamente rigorosos no que se refere à alimentação do homem, teríamos de considerar o leite e os ovos como alimentos impróprios para a espécie humana. O leite de vaca é destinado pela natureza à alimentação dos bezerros.
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, Estados Unidos; 'Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade'; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 121)
O Dr. McDougall chama ao leite "carne líquida". As carnes vermelhas têm conseguido uma má reputação em relação à alimentação e à saúde; ao contrário, os produtos lácteos são os que mais seguem tendo credibilidade. Mas, ao se comparar a composição nutricional do leite com a da carne, pode-se comprovar que são muito similares e é daí que o Dr. McDougall aplica ao leite o nome de "carne líquida".

(David Román, tradutor e pesquisador sobre saúde, promotor de saúde pública da União Vegetariana Espanhola e membro da Coordenadoria de Higiene Vital, Espanha; 'Leche Que No Has de Beber'; Ediciones Mandala; 2008; p. 31, 32)





Hoje, há um grande banco de evidências científicas contra o consumo de leite, afirmando não apenas que ele causa certas doenças, mas condenando igualmente, que ele falha na prevenção de outras para as quais tem sido visto tradicionalmente como um remédio seguro. [...]
O que está em jogo são enormes interesses comerciais, padrões profundamente arraigados de agricultura e consumo - e nossa saúde.
(The Guardian; 'Dairy Monsters'; 13 de dezembro de 2003;
http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2003/dec/13/foodanddrink.weekend)





O leite-para-crianças como teoria de dietética é uma superstição sentimental moderna, concebida e propagada comercialmente.
(Sakurawa Nyoiti, cientista e pesquisador de Macrobiótica; 'Introdução à Macrobiótica'; Associação Macrobiótica de Porto Alegre; s/d; p. 117)





É necessário observar que o leite de cada espécie animal é próprio e que nenhuma faz uso do leite de outra espécie diferente, a não ser o Homem. O leite de vaca, por exemplo, é próprio para o bezerro e, para tanto possui os elementos nutritivos destinados a esse animal e ao seu crescimento de acordo com sua espécie, seguindo regras estabelecidas pela Natureza; depois de certo tempo, o bezerro, cessa de mamar e, se tenta fazê-lo, é logo afastado pela mãe; o mesmo acontece com o Homem; depois do período de lactação, a mãe não mais produz o leite. Por que então o Homem vai buscá-lo nas outras espécies?
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, especialista em saúde pública, membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional; ‘Alimentação Macrobiótica’; Editora Ground; 6ª edição; 1989; p. 53)





O leite de vaca... não é dos alimentos mais indicados para os adultos, em que provoca perturbações intestinais, hepato-biliares e vesiculares, com obstipação (prisão de ventre), por vezes diarréias, dores abdominais, fermentações exageradas, enxaquecas, alergias, vertigens, etc.
(Manuel R. C. Melo, naturólogo; 'Guia Prático da Alimentação Saudável e da Terapêutica Natural'; Plátano Edições Técnicas; 2ª edição; abril de 1999; p. 77)





Muitas doenças têm sido atribuídas ao consumo de leite e laticínios. As proteínas bovinas, além de estarem associadas às alergias, também são consideradas causa de enfermidades graves como o câncer, a doença cardíaca e a osteoporose.
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, Estados Unidos, e diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Editora Ground; 2005; p. 300)





Tomamos um copo bem grande de leite, sem saber que também estamos ingerindo potentes hormônios do crescimento, enormes quantidades de colesterol alimentar, gordura, proteínas alergênicas, inseticidas, antibióticos, vírus e bactérias.
(Jane Heimlich, pesquisadora e escritora sobre saúde para o boletim Health & Healing; citado em: 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Robert Cohen; Editora Ground; 2005; p. 17, 18)





Em termos bioquímicos, o leite possui as proteínas, os lipídios e os glicídios próprios para cada espécie; tem também substâncias linfocitárias (defesa imunológica) específicas para cada animal, substâncias estas que podem ser perigosas para outras formas de vida que não as da mesma espécie; tem a quantidade de outros elementos (como o cálcio) suficiente e ideal para o metabolismo de cada uma das espécies.
O leite de vaca, por exemplo, além de quantidades elevadas de gorduras saturadas impróprias para o ser humano, traz resquícios de vacinas, antibióticos, outros medicamentos e bactérias perigosas.
Se compararmos os efeitos maléficos e os benéficos do leite de vaca, veremos que os primeiros serão bem mais evidentes e, portanto, é melhor não usá-lo.

(Marcio Bontempo, médico clínico geral, especialista em saúde pública, membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional; ‘Alimentação Macrobiótica’; Editora Ground; 6ª edição; 1989; p. 54)





Infelizmente, há pouca evidência de que o reforço da ingestão de cálcio previna as fraturas ósseas. Por exemplo, não há evidência de que beber 2 ou 3 copos de leite ao dia reduza as chances de ter uma fratura. Por outro lado, o excesso de cálcio pode ter inconvenientes. Para homens, uma ingestão rica em cálcio pode aumentar as chances de câncer de próstata, enquanto que, para mulheres, o consumo de muito leite está associado com maiores índices de câncer de ovário.
[...] Por exemplo, conforme os achados do Health Professionals Follow-up Study, os homens que beberam dois ou mais copos de leite ao dia apresentaram quase duas vezes mais câncer da próstata, em comparação aos que não beberam leite.
(Gilberto Pereira, professor especialista em Terapia Holística; 'Arte da Cura pela Alimentação'; Editora Mauad; p. 69)





Para o ser humano, porém, o leite foi relacionado às doenças coronarianas, alguns tipos de câncer, diabete e até osteoporose - aquelas mesmas doenças que, segundo os produtores de leite, podem ser prevenidas pelos laticínios! (A osteoporose é causada mais pelo excesso do consumo de proteína do que pela falta de cálcio).
(TAPS - Temas Atuais na Promoção da Saúde; 'Alimentos de Origem Animal'; s/d;
http://www.taps.org.br/Paginas/alimbreve02.html)





Centenas de milhões de dólares são investidos todo ano pela Indústria de Laticínios e pelos processadores de leite para assegurar que os norte-americanos bebam leite e consumam laticínios. Alguns desses dólares são usados para pagar a publicidade, e outros tantos são doados a deputados e senadores que votam nas questões que afetam a Indústria de Laticínios. A American Dietetic Association (ADA), que promove o uso do leite e dos laticínios, também recebe por seu trabalho. Uma pequena parte desses dólares é enviada a universidades para financiar pesquisa que confirme a mensagem de marketing da Coalizão dos Laticínios.
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, Estados Unidos, e diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Editora Ground; 2005; p. 17)





A gordura do leite... é altamente saturada.
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, Estados Unidos; 'Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade'; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 79)





Você talvez não goste de saber, mas o que lhe disseram a vida inteira sobre o leite é uma mentira deslavada. Seu copo de leite, mesmo com a descrição de que contém pouca gordura, está cheio de gordura (o equivalente a três fatias de bacon), colesterol, antibióticos, bactérias e - o seu pior ingrediente - pus.
(Jane Heimlich, pesquisadora e escritora sobre saúde para o boletim Health & Healing; citado em: 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Robert Cohen; Editora Ground; 2005; p. 9)





Sempre nos venderam o leite como a melhor fonte de cálcio. Mas, cada vez mais, há estudos que demonstram que isso não é bem assim, mas ao contrário. Podemos obter o cálcio de diferentes fontes. O leite é totalmente dispensável.
O médico estadunidense William Ellis, afirma que depois de realizar mais de 25.000 análises de sangue, descobriu que os níveis mais baixos de cálcio correspondiam a pessoas que tinham por hábito tomar três, quatro ou cinco copos de leite ao dia.
Um extenso estudo epidemiológico realizado na China Popular e Taiwan, sobre várias centenas de fatores alimentares e psico-sociais, demonstram, entre outras coisas, o papel desmineralizante do leite animal no indivíduo adulto. Quando os chineses introduzem o leite em sua dieta, isso produz um aumento da osteoporose. Este fato parece um paradoxo, uma vez que os chineses bebedores de leite consomem quatro vezes mais cálcio que os chineses que não o ingerem. Mas estes resultados não deveriam nos surpreender. É bem conhecido que a osteoporose é uma doença dos países ocidentais, grandes consumidores de produtos lácteos, que supostamente a previnem.
(Olga Cuevas, doutora em Bioquímica; 'La Leche y el Calcio'; En Buenas Manos; s/d;
http://www.enbuenasmanos.com/articulos/muestra.asp?art=735)





Todo o conteúdo das gorduras do leite (que são altamente saturadas) é encontrado no queijo.
(Keith Proudlove, bacharelado em Ciências, mestrado em Filosofia e professor de Estudos dos Alimentos, no Humberside College of Higher Educations, no Reino Unido; 'Os Alimentos Em Debate: Uma Visão Equilibrada'; Livraria Varela; 1996; p. 105)





Os óleos e gorduras mais saturadas tendem a permanecer nos vasos sanguíneos. [...]
Logo, quanto maior for a quantidade de gorduras saturadas que comermos, maior será a quantidade de colesterol em nosso sangue.
Para evitar, pois, o tão temido 'enfarte' devemos abandonar, ou ao menos restringir, o uso dos alimentos ricos nessa substância - gema de ovo, creme de leite, leite integral, manteiga...

(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson University, Estados Unidos; 'Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade'; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 79)





Alimentos de alta proteína, como carne, ovos e laticínios, provocam excessiva demanda nos rins que, em troca, expelem cálcio do corpo. Uma solução, portanto, não é aumentar nossa ingestão de cálcio, mas reduzir nosso consumo de proteínas, para que nossos ossos não tenham que despender tanto cálcio. Surpreendentemente, de acordo com esta nova e mais crítica visão, produtos lácteos quase certamente contribuem para a causa, ao invés de prevenir a osteoporose.
(The Guardian; 'Dairy Monsters'; 13 de dezembro de 2003;
http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2003/dec/13/foodanddrink.weekend)





É difícil para um indivíduo lutar contra toda uma indústria, especialmente uma que tem sido protegida pelo próprio governo durante tanto tempo. Felizmente, os fatos científicos estão começando a aflorar lentamente. A indústria do leite segue defendendo seu produto como perfeito e ao mesmo tempo o modifica.
(Frank A. Oski, médico formado pela Faculdade de Medicina de Harvard, Estados Unidos, especialista em Hematologia, Pediatria e Nutrição, foi diretor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Estatal de Nova York, Estados Unidos; 'Don't Drink Your Milk!'; 9ª edição, revisada; Teach Services Publishing; 1992; p. 69)





Felizmente, do mesmo modo que acontece com a carne, não temos nenhuma necessidade nutricional de produtos lácteos. Apesar dos esforços em promover o leite como alimento saudável por parte da indústria leiteira, os estudiosos de saúde opinam de forma diferente. As proteínas animais, os hormônios, os açúcares, as gorduras e os contaminantes que ele contem estão provocando uma infinidade de problemas de saúde.
(Neal D. Barnard, médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade George Washington, de Washington DC, Estados Unidos, professor e especialista em Nutrição e presidente do PCRM - Physicians Committee for Responsible Medicine (Comitê de Médicos por uma Medicina Responsável), entidade voluntária, apoiada por mais de 5 mil médicos e 10 mil associados, com sede em Washington DC; citado em: 'Leche Que No Has de Beber'; David Román; Ediciones Mandala; 2008)





O leite o os produtos derivados do leite são os maiores contribuintes para a indústria das doenças, que representa 2 trilhões de dólares - leite causa alergias, gases, prisão-de-ventre, obesidade, câncer, doenças cardíacas, doenças infecciosas e osteoporose.
(Paul Zane Pilzer, economista e professor adjunto na Universidade de Nova York, Estados Unidos; 'The New Wellness Revolution'; 2ª edição, revisada; John Wiley and Sons Publishing; 2007; p. 82)





As drogarias estão cheias de artigos para combater as reações produzidas pelo consumo de leite e laticínios. [...] A maior parte dos sintomas pode ser aliviado por produtos vendidos pelas farmácias. [...] São tantos os fabricantes que se beneficiam de doenças e sintomas causados pelo leite que essas companhias deviam pagar royalties sobre as vendas de seus remédios à indústria de laticínios. Sem o consumo de leite e laticínios, não haveria necessidade de muitos desses remédios. O leite é responsável por uma parte significativa do fluxo de caixa das drogarias. Sem uma indústria de laticínios forte, muitas companhias do setor farmacêutico fechariam.
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, Estados Unidos, e diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Editora Ground; 2005; p. 299, 300)





Os produtos lácteos são ricos em gordura e colesterol. Entre eles se encontram o queijo, o leite, a manteiga, a nata, o iogurte e o soro (presente em muitas margarinas e produtos assados), os quais contribuem para o desenvolvimento de enfermidades cardíacas, algumas formas de câncer e infartos, as três enfermidades mais fatais em nosso país.
(Hazte Vegetariano; 'La Verdad Sobre los Productos Lácteos'; 2009;
http://www.haztevegetariano.com/page/595)





O grande problema está na proteína do leite, que pode causar em qualquer pessoa, alergia alimentar e, com o tempo, doenças como bronquite, rinite, asma e outras doenças auto-imunes. Por isso, eu considero o leite muito ruim.
(Ruth Marcúrio, nutricionista funcional; CNT Jornal; 17 de junho de 2009; direção de Salette Lemos; CNT – Central Nacional de Televisão)





Pesquisadores relacionam o consumo de leite de vaca a várias doenças de infância, desde as secundárias a doenças mais graves. Em crianças abaixo de um ano, os riscos incluem deficiência de ferro, cólica e um aumento no risco de diabete. [...] Até mesmo após o primeiro ano, alergias alimentares ao leite ou à produtos lácteos são comuns. Um estudo recente também relaciona o consumo do leite de vaca à constipação crônica em crianças. Muitas crianças e adolescentes com síndrome de irritações intestinais, autismo, asma e alergias melhoram quando deixam de ingerir o leite de vaca.
(NutritionMD ; 'Kids: Does Milk Really Help Bones?';2009;
http://www.nutritionmd.org/nutrition_tips/nutrition_tips_infant_nutrition/bones_milk.html)





Está comprovado que o consumo de gordura, carne vermelha e laticínios tem relação direta com a incidência de câncer de próstata, intestino e mama. Nos Estados Unidos, país conhecido como a “terra da gordura”, a cada quatorze minutos o câncer de próstata faz uma vítima. A concentração de gordura dos alimentos acelera o aparecimento de tumores.
Carnes vermelhas, leites e derivados ativam a produção do hormônio testosterona que, em excesso, intensifica o desenvolvimento das células prostáticas, aumentando consideravelmente o risco de câncer.

(Portal Brasil; 'Medicina Alternativa - Dicas de Saúde'; s/d;
http://www.portalbrasil.net/medicina.htm)





Mulheres que bebem mais de dois copos de leite por dia ou que têm uma dieta muito rica em lacticínios parecem ter um risco superior de desenvolver cancro epitelial dos ovários, do que as que consomem menos produtos lácteos, avançou o American Journal of Clinical Nutrition.
(Saúde; 'Leite Aumenta Risco de Cancro dos Ovários'; 18 de Novembro de 2004; saude.sapo.pt/artigos/?id=790933)





Inevitavelmente, os fatores dietéticos influenciam no risco de contrair câncer de mama e outros órgãos. Ao compararem-se as taxas de câncer de mama e do consumo de leite entre os diferentes países, se observa que aqueles que consomem maiores quantidades de lácteos apresentam maiores taxas de câncer de mama que aqueles que consomem poucos lácteos. Os países asiáticos, como por exemplo o Japão, têm taxas reduzidas de câncer de mama, enquanto que nos países ocidentais, as taxas são muito maiores.
(David Román, tradutor e pesquisador sobre saúde, promotor de saúde pública da União Vegetariana Espanhola e membro da Coordenadoria de Higiene Vital, Espanha; 'Leche Que No Has de Beber'; Ediciones Mandala; 2008; p. 92)





Homens que consomem leite, mesmo desnatado, se deparam com aumento de risco de câncer de próstata, de acordo com dois novos estudos no American Journal of Epidemiology.
Um estudo incluiu 82.483 homens num multiétnico estudo de coorte, no qual 4.404 homens desenvolveram câncer de próstata ao longo de 8 anos. [...] O estudo encontrou uma associação entre o consumo de 1 copo de leite, mesmo desnatado, por dia com o desenvolvimento do câncer de próstata.
Dois grandes estudos da Universidade de Harvard, mostraram que leite e bebidas lácteas aumentam significativamente o risco de Câncer de próstata. Existem duas razões para isso:
1. O leite aumenta os níveis de insulina-like growth factor, os quais estão associados com o risco de câncer.
2. Diminui a ativação do precursor da vitamina D. A vitamina D ajuda na proteção contra o câncer de próstata.

(Vida Natural; 'O leite e o Câncer de Próstata.'; 2008;
www.vidanatural.org.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=141:o-leite-e-o-cancer-de-prostata&catid=47:atualidades-cientificas&Itemid=205)





Diversos tipos de câncer têm sido relacionados com o consumo de lácteos, como o de ovário (pela capacidade de se decompor a galactose), e os de mama e próstata (presumivelmente associados ao aumento de uma substância que contida no leite chamada IGF-1, fator de crescimento similar à insulina).
(Alimentación Sana; 'Acerca de los Lácteos'; s/d;
http://www.alimentacion-sana.com.ar/informaciones/novedades/lacteos.htm#3)





Lacticínios, como leite, iogurte e queijo fresco, apesar de possuírem um Índice Glicémico (IG) baixo (não provocam um aumento pronunciado da glicemia), aumentam muito a libertação de insulina pelo pâncreas, o que, a longo prazo, pode causar resistência à insulina, que está na origem de várias patologias/problemas de saúde e/ou fenômenos fisiológicos, como síndrome metabólica (inclui diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemia, obesidade abdominal e estado pró-trombótico), síndrome do ovário poliquístico, alguns cancros (próstata, mama e cólon), miopia, acne (foi associado em dois estudos epidemiológicos ao consumo de lacticínios), aumento da estatura (diversos estudos mostram o papel dos lacticínios) e diminuição da idade da menarca/puberdade. [...] Existem estudos epidemiológicos e experimentais a associar o consumo de lacticínios a alguns cancros (a evidência é mais forte para ovários, testículos e próstata), à doença de Parkinson e à aterosclerose. Os motivos podem estar relacionados com o fenômeno da insulina atrás descrito e com alguns componentes do leite, designadamente a galactose, o cálcio e a beta-celulina (BTC), que foi descoberta recentemente. A BTC é um fator de crescimento presente em todos os leites, que sobrevive à pasteurização, processamento (sendo também encontrada no queijo) e processo digestivo e tem a capacidade de entrar na circulação e ligar-se a um receptor (EGFR) que existe em diversas células epiteliais e aumentar a sinalização desse receptor, o que vai dar origem a uma série de fenômenos dentro das mesmas.
(Revista Performance; Nº 70; setembro 2007; citado em: 'Beber Ou Não Beber Leite'; Enetural; setembro de 2007;
http://www.enetural.pt/print_doc.aspx?id_file=2675)





Os dados sugerem que o consumo elevado dos produtos lácteos graxos aumenta o risco de enfermidades cardíacas. Os estudos epidemiológicos não têm apresentado provas de que um consumo elevado previna as fraturas ósseas; de fato, os resultados de diversos estudos sugerem o contrário.
(David Román, tradutor e pesquisador sobre saúde, promotor de saúde pública da União Vegetariana Espanhola e membro da Coordenadoria de Higiene Vital, Espanha; 'Leche Que No Has de Beber'; Ediciones Mandala; 2008; p. 12)





Homens que comem grandes quantidades de carnes processadas e laticínios não-desnatados têm um esperma de pior qualidade do que aqueles que comem mais frutas, legumes e laticínios com pouca gordura, segundo estudo publicado na revista científica Fertility and Sterility. Avaliando 61 homens espanhóis que haviam se consultado em uma clínica de fertilidade, os pesquisadores descobriram que a metade que apresentava sêmen de pior qualidade, geralmente, consumia mais carnes processadas e laticínios gordurosos. E a ingestão de mais frutas e laticínios magros foi associada à melhor qualidade de esperma. Os autores explicam que os antioxidantes das frutas podem proteger o esperma contra danos. E outro fator que poderia explicar a relação é o fato de as carnes e laticínios “gordos” exporem os homens a substâncias chamadas xenobióticos - incluindo esteroides e químicas com efeitos similares ao estrogênio, como pesticidas.
(Vida Saudável; 'Carnes e Laticínios Podem Piorar Qualidade do Esperma'; 16 de abril de 2009;
http://michelsonvidasaudavel.blogspot.com/2009/04/carnes-e-laticinios-podem-piorar.html)





Especialistas do Instituto Nacional de Cancerologia (Incan), advertiram sobre o consumo de alimentos com hormônios como os lácteos e carnes de frango e de res, porque poderiam estar relacionados com o aumento de câncer de mama e do endométrio. [...]
Outro fator que está ligado ao consumo de hormônios por meio dos alimentos está associado à obesidade, que por sua vez se relaciona com o câncer de mama, o qual se têm notado que afeta a mulheres entre 20 e 30 anos...
(Diario de México; 'Consumir Lácteos y Carne, Puede Ser Causa de Cáncer'; 07 de fevereiro de 2007;
http://www.diariodemexico.com.mx/?module=displaystory&story_id=6433&format=html)





Estudos correlativos internacionais e inter-regionais, comprovadamente associam o consumo de produtos lácteos a mortalidade por câncer de próstata. O maior e mais recente deles, baseado em dados de mortes da Organização Mundial da Saúde, entre 1985 a 1989, de 59 países, e de distribuição alimentar, das Nações Unidas, entre 1979 a 1981, apontam uma forte relação entre o consumo per capita de leite e a mortalidade por câncer de próstata.
(Neal D. Barnard, médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade George Washington, de Washington DC, Estados Unidos, professor e especialista em Nutrição e presidente do PCRM - Physicians Committee for Responsible Medicine (Comitê de Médicos por uma Medicina Responsável), Washington DC; 'Milk Consumption and Prostate Cancer'; The Cancer Project; 2009;
http://www.cancerproject.org/survival/cancer_facts/prostate_dairy.php)





Será que podemos confiar nos porta-vozes da indústria do leite? Estão os nutricionistas atualizados ou será que estão simplesmente repetindo o que seus professores aprenderam anos atrás? [...]
Creio que há três fontes seguras de informação. A primeira, e provavelmente a melhor, é estudar a natureza. A segunda é estudar a história de nossa própria espécie. Finalmente, precisamos revisar a literatura científica sobre o assunto do leite.
(Robert M. Kradjan, médico cirurgião; 'The Milk Letter: A Message To My Patientes'; 2003; citado em: 'Leche Que No Has de Beber'; David Román; Ediciones Mandala; 2008; p. 7)





Os produtores de leite, desde os anos de 1920, têm tido enorme êxito cultivando um espaço dentro de todos os segmentos possíveis de nossa sociedade... nos fazendo crer que o leite de vaca e seus produtos são 'maná do céu'. Não se engane com isso; a indústria leiteira esteve possivelmente em controle total de qualquer e toda forma de informação de saúde pública elevada a nível de segurança pública... A associação entre o consumo de proteína animal e taxas de fraturas parece ser tão forte quanto a associação entre o fumo e o câncer de pulmão.
(T. Colin Campbell, bioquímico e professor na Cornell University; diretor do 'The China Health Project', uma das mais conceituadas séries de documentos acadêmicos sobre Nutrição; citado em: 'What Really Causes Osteoporosis and What You Can do to Reduce your Risk'; Dr. Mericle;
http://www.drmericle.com/indexosteo.php)





Não há nenhuma razão para beber leite de vaca em nenhuma fase de nossa vida. Ele foi projetado para bezerros, não para humanos, e nós devemos deixar de bebê-lo hoje mesmo.
(Frank A. Oski, médico formado pela Faculdade de Medicina de Harvard, Estados Unidos, especialista em Hematologia, Pediatria e Nutrição, foi diretor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Estatal de Nova York, Estados Unidos; citado por Milk Sucks!;
www.milksucks.com/index2.asp)





Mesmo que se obedeça rigorosamente aos preceitos sanitários para a ordenha, guarda em recipientes e transporte, o que é muito difícil, a contaminação é inevitável. Mesmo a pasteurização não consegue eliminar a existência de micróbios no leite, tanto assim que a legislação permite a presença de determinada quantidade de germens por milímetro cúbico. O aquecimento a grandes temperaturas, levando à esterilização desse alimento, é desaconselhado porque, além de tirar o sabor natural, determina maior destruição de nutrientes. Um dos inconvenientes do leite pasteurizado é que ele destrói enzimas protetoras, facilitando a proliferação de microorganismos.
O Prof. Pompêo do Amaral, conceituado nutrologista brasileiro, em seu livro sobre o leite, critica a pasteurização e cita esta passagem de Finkelstein, famoso pediatra do início do século: "A pasteurização não pode ser considerada como garantia para obtenção de um bom produto. O leite pasteurizado é um produto inerme, de extrema fragilidade, tanto no que diz respeito aos bacilos que sobrevivem ao processo de pasteurização quanto a ulteriores poluições. [...]". No verão, quando aumentam os casos de desidratação por infecção intestinal, costuma-se culpar a água, mas muitos pesquisadores julgam que o leite atual é o principal réu.
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); 'Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias'; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 66, 67)





Outro ponto precisa ser esclarecido. A pasteurização não elimina todas as espécies de microorganismos causadores de enfermidades humanas. Há muitos vírus e também certas bactérias (como por exemplo o tétano sob a forma de esporos) que somente são eliminados através de uma fervura prolongada, o que modifica muito o gosto e até mesmo a estrutura do leite...
(Ideaplus; 'Como Pasteurizar e Conservar Bem o Mel'; s/d;
http://www.ideaplus.com.br/bkp/SM/COMO%20PASTEURIZAR%20E%20CONSERVAR%20BEM%20O%20MEL.doc)





Aqueles que argumentam contra o leite também lembram que o consumo de produtos lácteos pode agravar artrites reumáticas e que ele tem sido relacionado a cólica, acne, doenças do coração, asma, linfona, câncer de ovário e esclerose múltipla. Importantes estudos apontando uma ligação entre o leite e o câncer de próstata têm surgido desde a década de 1970, culminando em descobertas pela Escola de Saúde Pública de Harvard, em 2000, que homens que consumiam dois copos e meio de leite ao dia apresentavam 3 vezes mais risco de desenvolver câncer de próstata que aqueles que consumiam menos da metade de um copo ao dia.
(The Guardian; 'Dairy Monsters'; 13 de dezembro de 2003;
http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2003/dec/13/foodanddrink.weekend)





Costumava ser o principal portador de tuberculose e até recentemente a brucela era bastante comum. Esta classe de organismos causa aborto no gado e no homem uma doença do tipo de gripe ondulante. Muitas outras doenças podem ser transmitidas no leite e são comuns os grupos de salmonella e estafilococos.
(Keith Proudlove, bacharelado em Ciências, mestrado em Filosofia e professor de Estudos dos Alimentos, no Humberside College of Higher Educations, no Reino Unido; 'Os Alimentos Em Debate: Uma Visão Equilibrada'; Livraria Varela; 1996; p. 88)





O processo de esterilização acarreta acentuada perda de nutrientes (maior do que aquela que ocorre com a pasteurização), principalmente no tocante às vitaminas B1, B6, B12 e C, aos ácidos graxos poliinsaturados, lisina e aminoácidos.
Acrescente-se a isto que o leite esterilizado, após embalado, continua sofrendo considerável perda de nutrientes... [...]
De acordo com a escola de alimentação biológica, o leite esterilizado (assim como o leite em pó e o condensado) é produto morto, completamente destituído de energia vital.
(Paulo Eiró Gonsalves, médico; 'Maus Hábitos Alimentares'; Editora Ágora; 2001; p. 86)
Produtos lácteos. Estes, além de não recomendados pelos motivos mencionados anteriormente, devido ao seu alto conteúdo de gorduras saturadas e proinflamatórias, costumam produzir uma grande variedade de problemas para a saúde. [...]

O leite tem a capacidade de permeabilizar o aparelho digestivo do bezerro para que os nutrientes deste sejam absorvidos devidamente. O mesmo efeito ocorre quando se alimenta um bebê com leite de vaca. Através desta permeabilidade se absorvem as moléculas do leite que são demasiadamente grandes para o organismo de um bebê. Isto deixa o sistema imunológico em estado de alerta, o que pode causar inflamação crônica, alergias e, com o tempo, debilitar tal sistema. Estas reações, em geral, acompanham o indivíduo durante toda a vida, ainda que suas manifestações variem. Como se não bastasse, os produtos lácteos produzem muita mucosidade no organismo, obstruindo o sistema linfático (o sistema que ajuda a nos desintoxicarmos), bloqueando a absorção intestinal e congestionando o sistema respiratório.
Não tema uma possível carência de cálcio, ao eliminar os produtos lácteos de sua alimentação. O leite é alto neste mineral, porém, baixo em magnésio, que é um agente indispensável na absorção do cálcio pelos ossos.


('Cuatro Sustancias Nocivas para la Salud.'; 24 Horas Libre; Panamericana Televisión; 01 de setembro de 2009; http://www.24horaslibre.com/salud/1251846869.php)





Em um artigo intitulado Don't Drink Your Milk!, Nathaniel Mead descreve "o alimento perfeito da natureza" como um fator ligado a um grande número de problemas graves de saúde. O artigo de Mead começa incluindo uma citação de um pediatra de Washington, DC, chamado Russell Bunai, M.D. Quando lhe pediram a opinião sobre uma única mudança na alimentação dos norte-americanos que produziria o maior benefício à saúde, Bunai respondeu: "Eliminar os laticínios".
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, Estados Unidos, e diretor da Dairy Education Board (Junta de
Educação sobre os Lácteos); 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Editora Ground; 2005; p. 301)





Para o homem, entre a carne e o leite, o mais prejudicial é o último. É um alimento de introdução recente na dieta humana... [...] O leite cozido (pasteurizado) deve ser considerado um alimento diferente do anterior [o cru] porque as pesquisas indicam que o calor provoca alteração estrutural em suas proteínas e gorduras, destruição de vitaminas e precipitação de minerais, tornando-os insolúveis. Na opinião de Speer e colaboradores, especialistas em alergia alimentar, o leite de vaca pasteurizado é o principal agente de intolerâncias e alergias no trato digestivo e no restante do organismo.
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); 'Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias'; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 134)





O queijo é um alimento forte, porém impróprio para o gênero humano. Sua toxidez é tão acentuada que podemos incluí-lo entre os venenos orgânicos. Infelizmente só se evidencia esta verdade após vários anos do uso do queijo. Entre outras substâncias contidas no queijo encontra-se a caseína, o ácido butírico, grande variedade de germes, albuminas (de que aliás é muito rico), etc. A albumina, em porção elevada, se transforma em uréia e outras toxinas exógenas, predispondo a um suor fétido de axilas e pés, mau hálito, facilita a uremia, o reumatismo, a ciática, etc. Outras substâncias orgânicas, contidas no queijo, produzem fermentações intestinais anormais, certa variedade de prisão de ventre e diarréia. Os queijos de alta fermentação produzem também a hipertensão arterial.
(Karl Loyd, médico; 'Novidades em Medicina'; citado em: 'Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade'; Dieno Castanho; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 159)





Leite e derivados podem ser causadores da enxaqueca.
(Ana Cláudia Montezino, médica; 'Forma Light: Conheça a Dieta Mais Adequada'; Editora Marco Zero; p. 47)





Gastrite. O leite é um alimento que aumenta a produção de ácidos pelo estômago. Evitar consumi-lo.
(Ana Cláudia Montezino, médica; 'Forma Light: Conheça a Dieta Mais Adequada'; Editora Marco Zero; p. 48)





Há diversas razões pelas quais os produtos lácteos elevam os níveis de hormônios nas mulheres - provocando um amplo leque de problemas que vão desde a menstruação precoce até aos fibromas uterinos e a síndrome pré-menstrual...
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, Estados Unidos, e diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Editora Ground; 2005; p. 96)
Embora as crianças sejam incentivadas a beber bastante leite, um estudo publicado recentemente sugere que, quanto mais leite bebem, mais gordas serão. E que o leite desnatado é, nesse caso, pior do que o integral.Segundo um estudo norte-americano feito com mais de 12 mil crianças, com idades entre nove e 14 anos, refere que as que consumiram mais leite pesavam mais do que os que consumiam menos. Deste modo, diz um artigo publicado na revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine , as crianças que mais leite beberam são as que ganharam mais peso. [...]
Walter Willett, da Escola de Saúde Pública de Harvard, que também trabalhou no estudo, disse às agências internacionais estar preocupado com o grande número de publicidades envolvendo o leite. "A bebida básica deveria ser a água", justificou Willett, acrescentando que "em muitas partes do mundo, as crianças não bebem leite de nenhum tipo e todas acabam por ter ossos saudáveis."

(Paula Pedro Martins, jornalista; 'Leite Pode Provocar Excesso de Peso'; Alimentação Viva e Sustentável; 26 de fevereiro de 2007;
http://alimentacaoviva.blogspot.com/2007/02/leite-pode-provocar-excesso-de-peso.html)





A causa da impotência é a formação de gordura e a degradação do sistema arterial que provê sangue ao pênis. Quando as artérias estão entupidas demais para levar sangue, você não obterá uma ereção firme. Portanto, se estiver tendo problemas que levam a isso, pode estar certo de que você tem exagerado na carne, leite e ovos -as principais causas do acúmulo gorduroso em nossas artérias.
(H. A. Feldman; 'A Natural Cure For Impotence'; The Raw Food Health;
http://www.raw-food-health.net/CureForImpotence.html)





As substâncias pegajosas decorrentes das gorduras saturadas e da proteína animal bloqueiam todos os sistemas tubulares do corpo, aumentam o colesterol lesando as artérias e vasos sanguíneos, cuja pressão provoca o ataque cardíaco. [...] Na constatação diária à nossa volta, verificamos que a grande incidência de cistos, fibromas e miomas em mulheres é, em geral, decorrentes do uso do leite animal e seus derivados na dieta diária, que ocasiona doença pré-cancerígena. Nos homens, as doenças prostáticas e de todo o sistema reprodutivo também podem ser decorrentes do uso abusivo dos laticínios sem contar a distrofia muscular e vários tipos de alergias constatadas principalmente em crianças.
(Gilberto Pereira, professor especialista em Terapia Holística; 'Arte da Cura pela Alimentação'; Editora Mauad; p. 58)





O leite é muito incriminado em casos de asma, especialmente em crianças. Congestão nasal, rinites, idem. Aliás, o homem não é o único animal a padecer com o leite alheio. Frazier refere o caso interessante de um filhote de morsa (mamífero do Ártico) que foi capturado e alimentado com leite de vaca. Tempos depois, apareceu uma congestão nasal no filhote. Vários remédios foram tentados sem resultados. Por fim, foi aventada a hipótese de sensibilização ao leite. Este foi suspenso e o animal sarou. Harkavy estudou bastante a questão das taquicardias paroxísticas sem lesão anatômica demonstrável, colocando os alimentos como causa importante e imputando ao leite participação decisiva.
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); 'Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias'; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 67, 68)





Epilepsia. Rowe relata vários casos de convulsão provocada por alimentos, entre os quais o leite. Foster Kennedy também descreve caso de convulsão provocada por leite. Eu tive um caso de convulsão em criança, que sarou com a retirada do leite.
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); 'Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias'; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 69)





No caso das gorduras saturadas, encontradas nas carnes, leite e queijos, elas favorecem o endurecimento dessa membrana [celular que reveste os neurônios] e ainda dificultam a passagem de informação através dos neurotransmissores, que ficam bloqueados, favorecendo a depressão.
(Adilson Lopes dos Santos; 'Depressão'; Medicina Alternativa de A a Z; 7ª edição; Setembro/2004; p. 12)





Os diferentes leites não são simplesmente "leite". O leite humano foi feito para o metabolismo humano e o de vaca para o metabolismo dos bezerros. O leite de vaca serve para criar um animal enorme, de grandes ossos e com quatro estômagos, um animal que pesa uns 30 quilos ao nascer e que graças a ele (ao leite) alcançará cerca de 300 quilos no momento do desmame. Os bebês humanos, ao contrário, pesam somente entre 2,7 a 4 quilos ao nascer e alcançarão somente um peso de 45 a 90 quilos em 18 anos. Aos bezerros provavelmente não lhes faria muito bem o leite humano, do mesmo modo sucede ao contrário.
O conteúdo em gorduras e proteínas do leite de vaca resulta em excesso para o ser humano, e as proporções dos glicídios e minerais também são diferentes.
(David Román, tradutor e pesquisador sobre saúde, promotor de saúde pública da União Vegetariana Espanhola e membro da Coordenadoria de Higiene Vital, Espanha; 'Leche Que No Has de Beber'; Ediciones Mandala; 2008; p. 27, 28)





Pela sua própria natureza, o leite fresco de vaca e de outros animais é passível de desencadear reações adversas no organismo humano. A sociedade moderna vem introduzindo alterações progressivas na pecuária e em seus produtos (carne e leite), tornando-os bem diferentes dos alimentos primitivos. Essas modificações estão associadas com o aumento da incidência de distúrbios de saúde provocados por aqueles produtos. Infelizmente, tanto a Saúde Pública como a Medicina pequena atenção têm dado a esses fatos.
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); 'Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e Moléstias'; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 70)





As meninas se convertem em mulheres capazes de reprodução em idades mais prematuras quando crescem em uma dieta rica em gorduras. Na maioria das mulheres, a puberdade, marcada pelo primeiro período menstrual (menstruação), se apresenta ao redor dos 12 anos de idade. Com uma dieta baixa em gorduras, isto acontece aos 16 anos. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, a média de menstruação na Europa era de 17 anos, em 1840. Uma maturação prematura similar acontece nos meninos, mas os efeitos são menos visíveis. A importância desse fato consiste em que a aparição prematura da menstruação tem sido associada com um risco maior de desenvolver câncer de mama em idades posteriores, como resultado de uma estimulação mais prolongada de seus vulneráveis tecidos por parte dos estrógenos.
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton College da Universidade Long Island, Estados Unidos, e diretor da Dairy Education Board (Junta de Educação sobre os Lácteos); 'Leite: Alimento ou Veneno?'; Editora Ground; 2005; p. 96, 97)





Os principais beneficiários dessas injeções [de hormônios] dadas nas vacas seriam algumas grandes empresas farmacêuticas.
(Bob Holmes, criador de gado leiteiro do oeste da Inglaterra; 'Secrecy Over Cow Hormone Experiments'; Western Morning News; 14 de janeiro de 1988; citado em 'Libertação Animal'; Peter Singer; Editora Lugano; 2004; p. 156)



























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